Causos
Assalto ao time do Tocantinópolis
Tocantinópolis refém - Por uma destas tristes coincidências da vida, a equipe do Tocantinópolise, da cidade do mesmo nome, que fica no extremo norte do Estado do Tocantins, a 602 quilômetros de Palmas, já na divisa com o Maranhão, viveu a pior experiência nos seus onze anos de existência. Nem mesmo a vitória de 1x0 sobre o Central na última sexta-feira 13 do século XX, conseguiu exorcizar o fantasma do seqüestro sofrido pela delegação no início da última semana.Durante mais de doze horas, o grupo foi mantido sob a mira das armas de uma quadrilha, que levou R$360 mil da agência local do Banco do Brasil. O drama do Tocantinópolis começou no início da noite da segunda-feira. Por volta das 18h30, o lateral Róbson, o volante Mesaque e o zagueiro Roberval, estavam descansando do jantar em frente à casa onde moram, ao lado da residência do subgerente da agência do BB em Tocantinópolis, quando foram surpreendidos por dois desconhecidos, que portavam armas.
Eles disseram que seriam obrigados a agir daquela maneira, para que não fosse atrapalhado o plano de seqüestro ao subgerente da agência, e que os jogadores seriam libertados apenas no final da manhã do dia seguinte, após o roubo à agência”, explicou o supervisor do clube, Anacleto Marques da Silva, 41, também conhecido por “Barata”. Ao mesmo tempo em que três jogadores caíam em poder da quadrilha, na sede do clube a delegação prosseguia cumprindo a programação elaborada para a viagem até Caruaru, onde enfrentariam o Central (o jogo estava previsto para quarta-feira e só foi realizado na sexta), que previa para as 23h uma viagem até Imperatriz/MA, cidade que fica a 100 quilômetros de Tocantinópolis, onde embarcariam às 4h da madrugada num vôo até Brasília/DF e de lá pegariam uma conexão para Recife. Após um rápido lanche às 22h30 e vendo que o grupo não estava completo, o supervisor resolveu ir buscar os atletas que faltavam. Desci do ônibus já reclamando do atraso dos jogadores e quando abri a porta da casa, os vi junto de outras pessoas sentados no chão, sob a mira das armas de cinco homens encapuzados”, lembrou Barata. Um dos assaltantes foi até o ônibus e ordenou que toda a delegação deixasse o veículo. A quadrilha explicou que não faria nada de mau ao time, mas que teria de manter a delegação ao lado dos outros reféns, até que o assalto à agência fosse concluído, na manhã do dia seguinte.Mesmo com a garantia de que não iriam mexer com os reféns, foi difícil para a delegação manter a tranqüilidade diante da quadrilha, fortemente armada com escopetas, revólveres e pistolas 765, que a todo instante repetiam “que não teriam nada a perder”. Além dos jogadores e comissão técnica, o time de reféns foi reforçado por familiares do gerente e subgerente da agência assaltada.
Para evitar qualquer desconfiança, a quadrilha obrigou que o supervisor do clube ligasse para o presidente do clube, no início da manhã, para dizer que a delegação estava em Brasília e que a viagem tinha sido um sucesso. Às 9h45, os reféns foram trancados em um dos quartos da casa. O sufoco acabou antes mesmo do final do tempo regulamentar estabelecido pela quadrilha, quando 40 minutos após os assaltantes deixarem a casa. Se no final a quadrilha ficou com toda a renda, o Tocantinópolis soube resistir à pressão psicológica exercida pelas armas dos adversários e saiu do seqüestro agradecendo não ter sofrido qualquer baixa.
Fonte: Arquivo de clubes
Eles disseram que seriam obrigados a agir daquela maneira, para que não fosse atrapalhado o plano de seqüestro ao subgerente da agência, e que os jogadores seriam libertados apenas no final da manhã do dia seguinte, após o roubo à agência”, explicou o supervisor do clube, Anacleto Marques da Silva, 41, também conhecido por “Barata”. Ao mesmo tempo em que três jogadores caíam em poder da quadrilha, na sede do clube a delegação prosseguia cumprindo a programação elaborada para a viagem até Caruaru, onde enfrentariam o Central (o jogo estava previsto para quarta-feira e só foi realizado na sexta), que previa para as 23h uma viagem até Imperatriz/MA, cidade que fica a 100 quilômetros de Tocantinópolis, onde embarcariam às 4h da madrugada num vôo até Brasília/DF e de lá pegariam uma conexão para Recife. Após um rápido lanche às 22h30 e vendo que o grupo não estava completo, o supervisor resolveu ir buscar os atletas que faltavam. Desci do ônibus já reclamando do atraso dos jogadores e quando abri a porta da casa, os vi junto de outras pessoas sentados no chão, sob a mira das armas de cinco homens encapuzados”, lembrou Barata. Um dos assaltantes foi até o ônibus e ordenou que toda a delegação deixasse o veículo. A quadrilha explicou que não faria nada de mau ao time, mas que teria de manter a delegação ao lado dos outros reféns, até que o assalto à agência fosse concluído, na manhã do dia seguinte.Mesmo com a garantia de que não iriam mexer com os reféns, foi difícil para a delegação manter a tranqüilidade diante da quadrilha, fortemente armada com escopetas, revólveres e pistolas 765, que a todo instante repetiam “que não teriam nada a perder”. Além dos jogadores e comissão técnica, o time de reféns foi reforçado por familiares do gerente e subgerente da agência assaltada.
Para evitar qualquer desconfiança, a quadrilha obrigou que o supervisor do clube ligasse para o presidente do clube, no início da manhã, para dizer que a delegação estava em Brasília e que a viagem tinha sido um sucesso. Às 9h45, os reféns foram trancados em um dos quartos da casa. O sufoco acabou antes mesmo do final do tempo regulamentar estabelecido pela quadrilha, quando 40 minutos após os assaltantes deixarem a casa. Se no final a quadrilha ficou com toda a renda, o Tocantinópolis soube resistir à pressão psicológica exercida pelas armas dos adversários e saiu do seqüestro agradecendo não ter sofrido qualquer baixa.
Fonte: Arquivo de clubes
Trio de arbitragem teve que deixar aliança penhorada em hotel
O trio de arbitragem do jogo do Gurupi e Araguaina, remarcado de sábado para a manhã deste domingo no estádio Rezendão teve que deixar as alianças penhoradas no Gurupi Palace Hotel, no fechamento da diária antes da partida que foi realizada no domingo, às 09 horas.
Com o adiamento da partida de sábado para domingo, por falta de condições na iluminação do estádio Rezendão, o trio formado pro Luciano Santos (árbitro), Fábio Pereira e Gilvan Cavalcante(assistentes), foram levados pelo presidente da Liga de Futebol Tocantins Araguaia e presidente do Gurupi Wilson Castilho para o hotel. Mas acontece que o presidente não adiantou a diária a que eles teriam direito, mesmo tendo o borderô da renda no sábado a noite, com os ingressos vendidos para o jogo que não aconteceu.
Para que pudessem sair do hotel e se dirigir ao Rezendão, para trabalhar na partida matinal, o trio teve que deixar as alianças como garantia, porque não tinham dinheiro suficiente para pagar a conta e nem o presidente do Gurupi apareceu para quitar a dívida.
Até por volta das 13 horas, Castilho não tinha comparecido pagado ainda o trio de arbitragem, mais o quarto árbitro Hermes Leal.
Segundo informações colhidas junto a uma fonte, logo após o jogo, o presidente Wilson Castilho sumiu no estádio e os árbitros passaram pelo constrangimento de esperar várias horas para pegarem de volta as alianças no Gurupi Palace Hotel.
Nossa reportagem tentou entrar em contato com o presidente do Gurupi Esporte Clube para ouvir a versão dele, bem como saber quanto foi o borderô do jogo que teve ingressos vendidos no sábado a noite, mas ele não atendeu ao telefonema e nem retornou a ligação.
Fonte: Gil Correa
Com o adiamento da partida de sábado para domingo, por falta de condições na iluminação do estádio Rezendão, o trio formado pro Luciano Santos (árbitro), Fábio Pereira e Gilvan Cavalcante(assistentes), foram levados pelo presidente da Liga de Futebol Tocantins Araguaia e presidente do Gurupi Wilson Castilho para o hotel. Mas acontece que o presidente não adiantou a diária a que eles teriam direito, mesmo tendo o borderô da renda no sábado a noite, com os ingressos vendidos para o jogo que não aconteceu.
Para que pudessem sair do hotel e se dirigir ao Rezendão, para trabalhar na partida matinal, o trio teve que deixar as alianças como garantia, porque não tinham dinheiro suficiente para pagar a conta e nem o presidente do Gurupi apareceu para quitar a dívida.
Até por volta das 13 horas, Castilho não tinha comparecido pagado ainda o trio de arbitragem, mais o quarto árbitro Hermes Leal.
Segundo informações colhidas junto a uma fonte, logo após o jogo, o presidente Wilson Castilho sumiu no estádio e os árbitros passaram pelo constrangimento de esperar várias horas para pegarem de volta as alianças no Gurupi Palace Hotel.
Nossa reportagem tentou entrar em contato com o presidente do Gurupi Esporte Clube para ouvir a versão dele, bem como saber quanto foi o borderô do jogo que teve ingressos vendidos no sábado a noite, mas ele não atendeu ao telefonema e nem retornou a ligação.
Fonte: Gil Correa
Ex-jogador do Palmas é acusado de sequestrar o próprio filho
Um sequestro foi registrado pela Polícia Civil de Colinas, a 274 quilômetros de Palmas. Segundo informações da polícia, o jogador de futebol Arismar de Abreu Almeida, 31 anos, que disputou o último campeonato estadual pelo Palmas e foi campeão em 2008 pelo Tocantins, teria ateado fogo na kitnet onde morava sua ex-esposa, no setor Novo Planalto, e em seguida teria ido à chácara da ex-sogra, na periferia da cidade, onde por volta das 2 horas da madrugada de domingo, teria sequestrado o próprio filho pequeno, cuja idade não foi divulgada.
De acordo com a polícia, ele teria entrado na casa e pego a criança, que estava dormindo, levando-a consigo até a casa de sua mãe, que fica no setor Novo Horizonte.
Na casa da mãe de Arismar, ele teria trancado o filho dentro do quarto e, armado de uma faca, conforme a polícia, teria ameaçado matar a criança. Para a polícia, a atitude do pai configura crime de cárcere privado. Na hora que o pai colocou o filho no quarto, a equipe de policiais civis, comandada pelo delegado Vinícius Mendes, fez a negociação com o jogador. Depois de quase duas horas, Arismar foi preso. A criança voltou para junto da mãe.
Para a polícia, o crime pode ter sido motivado por ciúmes. Arismar deve responder pelo incêndio à kitnet e pelos crimes de sequestro e cárcere privado.
Fonte: Reinaldo de Jesus Cisterna
De acordo com a polícia, ele teria entrado na casa e pego a criança, que estava dormindo, levando-a consigo até a casa de sua mãe, que fica no setor Novo Horizonte.
Na casa da mãe de Arismar, ele teria trancado o filho dentro do quarto e, armado de uma faca, conforme a polícia, teria ameaçado matar a criança. Para a polícia, a atitude do pai configura crime de cárcere privado. Na hora que o pai colocou o filho no quarto, a equipe de policiais civis, comandada pelo delegado Vinícius Mendes, fez a negociação com o jogador. Depois de quase duas horas, Arismar foi preso. A criança voltou para junto da mãe.
Para a polícia, o crime pode ter sido motivado por ciúmes. Arismar deve responder pelo incêndio à kitnet e pelos crimes de sequestro e cárcere privado.
Fonte: Reinaldo de Jesus Cisterna
Tocantins terá apenas 12 jogadores para jogo diante do Cristal
O Tocantins decide no próximo domingo contra o Cristal (AP), às 16 horas, no Estádio Nilton Santos, em Palmas, a segunda vaga para a segunda fase do Campeonato Brasileiro da Série D, em sua última rodada no Grupo II, já que a primeira vaga já é do São Raimundo (PA). Mas o time só terá 12 jogadores para este desafio. É que o goleiro André, o lateral-direito Lima e o meia e capitão do time Júlio César abandonaram o clube alegando falta de apoio da diretoria e, principalmente, salários atrasados, segundo o técnico José Armando.
Com isso, o Tocantins terá apenas um jogador à disposição do treinador no banco de reservas para enfrentar o Cristal, isso se até o final da semana outros atletas não resolverem deixar o clube como os outros três jogadores fizeram. Os 12 atletas iniciaram ontem no Estádio Castanheirão, em Miracema, onde o time está realizando a preparação, os treinamentos visando o confronto contra o time do Amapá. Segundo o técnico José Armando, como não há número de atletas para a disputa de um coletivo, ele disse que irá trabalhar a parte física e posicionamento em campo. “É triste passar por uma situação dessas. Mas pedi aos jogadores para revertermos tudo isso tentando uma vitória no domingo”, ressaltou o treinador, dizendo que tem uma imagem para preservar principalmente no Pará e Maranhão e que acredita na superação do elenco.
Armando disse que o futebol do Tocantins carece de um maior profissionalismo, pois ainda estão tratando o futebol de forma muito amadora. “Estou aqui de alma e coração sem receber nada até agora, mas porque amo o futebol e acredito nestes jogadores”, desabafou o técnico que pede mais atenção da diretoria ao grupo, levando em conta o que os jogadores conquistaram no Maranhão (empate contra o Moto Club por 1 x 1) e empate diante do São Raimundo, em Santarém, por 2 x 2). O Jornal do Tocantins falou com o presidente do Tocantins, Antônio Cândido, mas ele disse que a responsabilidade da equipe está a cargo do coordenador de futebol Jair da Silva que não foi encontrado para comentar sobre a situação do elenco.
Arbitragem
A partida entre Tocantins x Cristal (AP) marcada para o próximo domingo,às 16 horas, no Nilton Santos, na Capital, terá o comando do árbitro de Goiás Eduardo Tomaz de Aquino Valadão, com os dois assistentes do Estado - Antônio Francisco Parreão e Edílson Frasão. E o quarto árbitro será Jânio Pires Gonçalves.
Chances
Combinações
1º São Raimundo - O São Raimundo (PA) já garantiu uma das duas vagas do Grupo II, aguardando esta última rodada para saber se será em primeiro ou segundo na chave. Com um empate diante do Moto Club (MA), em São Luís, a equipe garante a 1ª colocação da chave, já que os outros três adversários Cristal (AP) (soma sete pontos), Moto Club (MA) e Tocantins (somam cinco) e não podem superá-lo na pontuação.
2º Cristal (AP) - Com sete pontos, o Cristal, do Amapá, ocupa a segunda colocação e precisa de uma vitória simples ou até mesmo de um empate contra o Tocantins, na Capital para assegurar a segunda vaga.
3º Moto Club (MA) - Time do Maranhão ocupa a terceira colocação do Grupo II com a mesma pontuação do Tocantins, mas leva vantagem no saldo de gols - tem seis positivos contra um negativo do time tocantinense.O Moto Club recebe em São Luís o líder São Raimundo e, se vencer, iria a oito pontos e dependeria do resultado de Tocantins x Cristal para garantir a classificação.
4º Tocantins - O Tocantins ocupa a quarta colocação do Grupo II, com cinco pontos, apesar de ter a mesma pontuação do Moto Club (perde no saldo de gols). O time tocantinense só garantirá a vaga vencendo o Cristal e torcendo para o Moto não derrotar o São Raimundo. Caso isso aconteça, o Tocantins iria para oito pontos, contra sete do Cristal e cinco ou seis do time maranhense (que pode empatar ou perder para o São Raimundo).
Fonte: Reinaldo de Jesus Cisterna
Com isso, o Tocantins terá apenas um jogador à disposição do treinador no banco de reservas para enfrentar o Cristal, isso se até o final da semana outros atletas não resolverem deixar o clube como os outros três jogadores fizeram. Os 12 atletas iniciaram ontem no Estádio Castanheirão, em Miracema, onde o time está realizando a preparação, os treinamentos visando o confronto contra o time do Amapá. Segundo o técnico José Armando, como não há número de atletas para a disputa de um coletivo, ele disse que irá trabalhar a parte física e posicionamento em campo. “É triste passar por uma situação dessas. Mas pedi aos jogadores para revertermos tudo isso tentando uma vitória no domingo”, ressaltou o treinador, dizendo que tem uma imagem para preservar principalmente no Pará e Maranhão e que acredita na superação do elenco.
Armando disse que o futebol do Tocantins carece de um maior profissionalismo, pois ainda estão tratando o futebol de forma muito amadora. “Estou aqui de alma e coração sem receber nada até agora, mas porque amo o futebol e acredito nestes jogadores”, desabafou o técnico que pede mais atenção da diretoria ao grupo, levando em conta o que os jogadores conquistaram no Maranhão (empate contra o Moto Club por 1 x 1) e empate diante do São Raimundo, em Santarém, por 2 x 2). O Jornal do Tocantins falou com o presidente do Tocantins, Antônio Cândido, mas ele disse que a responsabilidade da equipe está a cargo do coordenador de futebol Jair da Silva que não foi encontrado para comentar sobre a situação do elenco.
Arbitragem
A partida entre Tocantins x Cristal (AP) marcada para o próximo domingo,às 16 horas, no Nilton Santos, na Capital, terá o comando do árbitro de Goiás Eduardo Tomaz de Aquino Valadão, com os dois assistentes do Estado - Antônio Francisco Parreão e Edílson Frasão. E o quarto árbitro será Jânio Pires Gonçalves.
Chances
Combinações
1º São Raimundo - O São Raimundo (PA) já garantiu uma das duas vagas do Grupo II, aguardando esta última rodada para saber se será em primeiro ou segundo na chave. Com um empate diante do Moto Club (MA), em São Luís, a equipe garante a 1ª colocação da chave, já que os outros três adversários Cristal (AP) (soma sete pontos), Moto Club (MA) e Tocantins (somam cinco) e não podem superá-lo na pontuação.
2º Cristal (AP) - Com sete pontos, o Cristal, do Amapá, ocupa a segunda colocação e precisa de uma vitória simples ou até mesmo de um empate contra o Tocantins, na Capital para assegurar a segunda vaga.
3º Moto Club (MA) - Time do Maranhão ocupa a terceira colocação do Grupo II com a mesma pontuação do Tocantins, mas leva vantagem no saldo de gols - tem seis positivos contra um negativo do time tocantinense.O Moto Club recebe em São Luís o líder São Raimundo e, se vencer, iria a oito pontos e dependeria do resultado de Tocantins x Cristal para garantir a classificação.
4º Tocantins - O Tocantins ocupa a quarta colocação do Grupo II, com cinco pontos, apesar de ter a mesma pontuação do Moto Club (perde no saldo de gols). O time tocantinense só garantirá a vaga vencendo o Cristal e torcendo para o Moto não derrotar o São Raimundo. Caso isso aconteça, o Tocantins iria para oito pontos, contra sete do Cristal e cinco ou seis do time maranhense (que pode empatar ou perder para o São Raimundo).
Fonte: Reinaldo de Jesus Cisterna
Dona de hotel cobra cheque sem fundo dado pelo Tocantins
A eliminação do Tocantins da segunda fase do Brasileiro Série D era uma questão de tempo (devido à falta de organização da diretoria), porém, o fato que mais chamou a atenção de quem foi ao Estádio Nilton Santos, no último domingo para torcer pelo clube do Estado, foi a presença da empresária Sandra Teixeira, proprietária do Hotel Atenas, de São Luís (MA), que veio à Capital cobrar um cheque sem fundo dado no valor de R$ 3.011,00, referentes a hospedagem e alimentação do clube semana passada antes do encontro com o São Raimundo (PA).
De acordo com a empresária, um dirigente do Tocantins, deu o cheque, mas já temendo estar sem fundos, ela deixou o irmão do presidente do clube, Ivan de Oliveira (como garantia) no hotel até resolver a situação. Porém, num descuido do pessoal do hotel, o tocantinense acabou saindo e retornando à Palmas, deixando inclusive a mala no local. Ela ressalta também que os dirigentes do Tocantins não pagaram a conta de um restaurante no valor de R$ 870,00.
Renda
Apesar do esforço da empresária, indo até o Estádio Nilton Santos, a renda do jogo foi de apenas R$ 615,00 - com um público de 78 pagantes. O representante financeiro do jogo Tocantins 1 x 2 Cristal (AP), Gasparino Bezerra, disse que o presidente do Tocantins, Antônio Cândido, entrou no vestiário após a partida e levou embora o dinheiro sem comunicar ninguém da Federação Tocantinense de Futebol (FTF).
O representante financeiro revelou também que pela terceira vez o clube não efetuou o pagamento da taxa de arbitragem no valor de R$ 3.806,89. Segundo Gasparino, o árbitro da partida, o goiano Eduardo Tomaz de Aquino Valadão (GO), e a FTF relataram o fato para CBF, e o clube corre os risco de ser eliminado das competições promovidas pela entidade nacional.
O presidente Antônio Cândido e o superintendente do clube, Jair da Silva, foram procurados pelo Jornal do Tocantins para explicar a situação, mas o telefone caía sempre na caixa de mensagem.
Fonte: Reinaldo de Jesus Cisterna
De acordo com a empresária, um dirigente do Tocantins, deu o cheque, mas já temendo estar sem fundos, ela deixou o irmão do presidente do clube, Ivan de Oliveira (como garantia) no hotel até resolver a situação. Porém, num descuido do pessoal do hotel, o tocantinense acabou saindo e retornando à Palmas, deixando inclusive a mala no local. Ela ressalta também que os dirigentes do Tocantins não pagaram a conta de um restaurante no valor de R$ 870,00.
Renda
Apesar do esforço da empresária, indo até o Estádio Nilton Santos, a renda do jogo foi de apenas R$ 615,00 - com um público de 78 pagantes. O representante financeiro do jogo Tocantins 1 x 2 Cristal (AP), Gasparino Bezerra, disse que o presidente do Tocantins, Antônio Cândido, entrou no vestiário após a partida e levou embora o dinheiro sem comunicar ninguém da Federação Tocantinense de Futebol (FTF).
O representante financeiro revelou também que pela terceira vez o clube não efetuou o pagamento da taxa de arbitragem no valor de R$ 3.806,89. Segundo Gasparino, o árbitro da partida, o goiano Eduardo Tomaz de Aquino Valadão (GO), e a FTF relataram o fato para CBF, e o clube corre os risco de ser eliminado das competições promovidas pela entidade nacional.
O presidente Antônio Cândido e o superintendente do clube, Jair da Silva, foram procurados pelo Jornal do Tocantins para explicar a situação, mas o telefone caía sempre na caixa de mensagem.
Fonte: Reinaldo de Jesus Cisterna
Empresa de táxi aéreo cobra dívida do Tocantins
Mesmo depois de ser eliminado do Campeonato Brasileiro da Série D, o Tocantins segue causando turbulências nos bastidores. Depois da proprietária de hotel em São Luis-MA cobrar uma dívida, o dono de uma empresa de ônibus e entre outros, agora é vez de uma Companhia de Táxi Aéreo de Belém.
Quando a delegação do time do Tocantins chegou no aeroporto da capital paraense com 4 horas de atraso, perdendo um voo da TAM destino a Santarém onde levaria todo o elenco que enfrentaria o clube do São Raimundo. O Superintendente do Jacaré, Da Silva, fretou três aeronaves da Amazon Táxi Aéreo para transportar os jogadores ao estádio Colosso do Tapajós e retornar a Belém.
Gerando um débito de R$ 33 mil reais, valor esse segundo Cláudio, representante da empresa, não tem nem previsão pra receber, vist que a dívida ainda sequer foi quitada.
"Temos que receber esse dinheiro, estamos a procura do Da Silva e alguma pessoa do time do Tocantins", frisou Cláudio, representante da Amazon.
Quando a delegação do time do Tocantins chegou no aeroporto da capital paraense com 4 horas de atraso, perdendo um voo da TAM destino a Santarém onde levaria todo o elenco que enfrentaria o clube do São Raimundo. O Superintendente do Jacaré, Da Silva, fretou três aeronaves da Amazon Táxi Aéreo para transportar os jogadores ao estádio Colosso do Tapajós e retornar a Belém.
Gerando um débito de R$ 33 mil reais, valor esse segundo Cláudio, representante da empresa, não tem nem previsão pra receber, vist que a dívida ainda sequer foi quitada.
"Temos que receber esse dinheiro, estamos a procura do Da Silva e alguma pessoa do time do Tocantins", frisou Cláudio, representante da Amazon.