Antônio de Assis-Pará 1º Artilheiro do Tocantins
Fonte: Fatosifotos
Antônio de Assis Pereira da Silva – o Pará, 47 anos de idade - Esposa: Liliam Gonçalves de Oliveira - Filhos: José Antônio (20 anos), Tainara (12 anos) e Hugo César (15 anos)Hugo César joga futebol no Sub-17 do Atlético Gurupiense, nova equipe da cidade. - Mãe: Jaci Pereira da Silva - Pai: Paraíba, que faleceu em 2001,vítima de atropelamento por uma moto, sofreu fratura nas duas pernas, mais tarde teve que amputá-las, vivendo o resto de sua vida numa cadeira de rodas.
Filho de um dos grandes zagueiros do futebol de Gurupi, na década de 50(o Paraíba), Antonio de Assis Pereira da Silva, o Pará, apesar de não ter visto seu pai jogar, pois era muito novo na época, confessa que seguiu os seus passos, até chegar a ser um jogador profissional. “O que eu ouvir falar de meu pai é que ele era um grande jogador de futebol, jogava de zagueiro, era firme, e às vezes quando precisava ele mostrava sua habilidade”. Pará diz, também, que seu pai não lhe passou nenhuma orientação e nem tão pouco o incentivou a jogar bola, apesar de gostar do futebol e de vê-lo jogar. “Ele nunca chegou a me explicar alguma coisa, o que eu sei eu consegui por mim mesmo, eu era muito fominha. Naquela época nós jogava bola quase o dia todo, assim eu fui seguindo até chegar aonde cheguei, na equipe profissional do Gurupi, time da cidade em que nasci e que acredito ter representado muito bem”.
O início
Pará começou brincando de futebol na década de 70, pelo Mutuquinha, ao lado de Keio, Antonio Mário (in memorian), e outros atletas, em seguida jogou nas equipes Pachel, América, Atlético, Cruzeirinho (Nogueira), quando chegou na categoria Junior passou a atuar pelo Londrina, depois foi para o Olaria, equipe do Messias, time que atuou maior parte de sua vida como jogador de futebol. Em Porto Nacional, jogou pela Sucam, depois retornou para Gurupi para vestir a camisa do Esporte Clube Castelo, equipe em que foi artilheiro com 07 gols do 1º Campeonato Estadual (Amador) após a criação do Tocantins. No profissional, jogou 10 anos no Gurupi e conquistou os títulos de campeão em 1996 e 1997. “O surgimento do profissionalismo do futebol tocantinense foi muito importante, porque aqui tudo era muito difícil, eu tinha medo de sair, jogar fora, longe de meus pais, e quando surgiu, apesar de ter sido tarde para mim, porque eu me profissionalizei com 33 anos de idade, reconheço que foi o coroamento do meu trabalho”. Revelou o ex-jogador.
Lembranças.
“Apesar de que hoje o futebol possui uma melhor estrutura com campos gramados, bolas, chuteiras e tecnologia que auxilia o atleta a desempenhar o seu potencial, na minha época, jogar futebol era mais gostoso”. Confessa o ex-craque e diz, ainda, que em seu tempo se jogava futebol nos campos de terra (Campo do Cosmo, 180, Padeirão, Campo da Buchada), em Gurupi não tinha campos de futebol com grama.
Amigos
O Ex-craque fez muitas amizades durante a sua carreira no futebol, sempre teve um grupo forte de companheiros, e as brincadeiras faziam parte de seu dia-a-dia. “Eu não esqueço de uma passagem no Cruzeirinho; quando nós íamos viajar para jogar nas cidades vizinhas, muitas vezes de Kombi, todos os jogadores tinham que contribuir e, meu pai me passava o dinheiro, naquela época eu tinha o cabelo bem grande, o fomoso Black Power, sempre arrumado com garfos. Eu, pra economizar, enrolava o dinheiro bem enroladinho e enfiava dentro do cabelo, quando chegava para dar a minha parte, por ser bonzinho de bola, inventava uma desculpa, e o Nogueira terminava me deixando fora da contribuição”. Risos. Pará lembra, também, que ele e o seu amigo Pretinho, estavam sempre aprontando, os dois jogavam juntos na zaga, (posição que atuou no inicio da carreira), “Quando nossa equipe estava mais tranqüila no placar, dentro da área era bonezinho e outras coisas a mais com o adversário. O Pretinho cantava e eu dançava na área, era uma festa só. Muito gostoso!”. Lembrou.
Craques do Passado
“Na minha época eu gostava de ver em campo o Clério, um dos melhores volantes que vi jogar, um craque. No ataque tive o prazer de ver o jogador “Padeiro”, igual a ele não apareceu outro na posição, era um grande jogador”. Pará recorda que na época do Mutucão, equipe tradicional de Gurupi que fez história ao lado da Associação Esportiva Gurupi, comandada por Lindolfo Amaral e Helcias na década de 60/70, o futebol gurupiense se destacava com grandes jogadores, entre eles o goleiro Cigano, além dos zagueiros: Rubinho e Padeirinho dois baixinhos com uma impulsão que impressionava, além da firmeza e da forte marcação que exerciam sobre os atacantes dentro de campo.
O futebol atual
Pará continua assistindo os jogos do seu Gurupi. Quem quiser encontrar o ex-jogador basta ir ao Estádio Resendão. Ele costuma levar um banquinho de madeira e, ao lado de sua esposa, bem próximo ao alambrado, acompanha todos os passos do seu clube do coração.
Pra encerrar a matéria perguntei ao jogador símbolo do Gurupi Esporte Clube se tinha saudade do cabelo enrolado que servia, também, para guardar dinheiro. Ele foi categórico:
- Olha Núbio, recentemente vi uma foto minha, eu devia ter uns 13 anos de idade, e confesso a você que não sinto saudade não, porque era muito derrubado viu?
Nossa entrevista terminou em gargalhadas...
Filho de um dos grandes zagueiros do futebol de Gurupi, na década de 50(o Paraíba), Antonio de Assis Pereira da Silva, o Pará, apesar de não ter visto seu pai jogar, pois era muito novo na época, confessa que seguiu os seus passos, até chegar a ser um jogador profissional. “O que eu ouvir falar de meu pai é que ele era um grande jogador de futebol, jogava de zagueiro, era firme, e às vezes quando precisava ele mostrava sua habilidade”. Pará diz, também, que seu pai não lhe passou nenhuma orientação e nem tão pouco o incentivou a jogar bola, apesar de gostar do futebol e de vê-lo jogar. “Ele nunca chegou a me explicar alguma coisa, o que eu sei eu consegui por mim mesmo, eu era muito fominha. Naquela época nós jogava bola quase o dia todo, assim eu fui seguindo até chegar aonde cheguei, na equipe profissional do Gurupi, time da cidade em que nasci e que acredito ter representado muito bem”.
O início
Pará começou brincando de futebol na década de 70, pelo Mutuquinha, ao lado de Keio, Antonio Mário (in memorian), e outros atletas, em seguida jogou nas equipes Pachel, América, Atlético, Cruzeirinho (Nogueira), quando chegou na categoria Junior passou a atuar pelo Londrina, depois foi para o Olaria, equipe do Messias, time que atuou maior parte de sua vida como jogador de futebol. Em Porto Nacional, jogou pela Sucam, depois retornou para Gurupi para vestir a camisa do Esporte Clube Castelo, equipe em que foi artilheiro com 07 gols do 1º Campeonato Estadual (Amador) após a criação do Tocantins. No profissional, jogou 10 anos no Gurupi e conquistou os títulos de campeão em 1996 e 1997. “O surgimento do profissionalismo do futebol tocantinense foi muito importante, porque aqui tudo era muito difícil, eu tinha medo de sair, jogar fora, longe de meus pais, e quando surgiu, apesar de ter sido tarde para mim, porque eu me profissionalizei com 33 anos de idade, reconheço que foi o coroamento do meu trabalho”. Revelou o ex-jogador.
Lembranças.
“Apesar de que hoje o futebol possui uma melhor estrutura com campos gramados, bolas, chuteiras e tecnologia que auxilia o atleta a desempenhar o seu potencial, na minha época, jogar futebol era mais gostoso”. Confessa o ex-craque e diz, ainda, que em seu tempo se jogava futebol nos campos de terra (Campo do Cosmo, 180, Padeirão, Campo da Buchada), em Gurupi não tinha campos de futebol com grama.
Amigos
O Ex-craque fez muitas amizades durante a sua carreira no futebol, sempre teve um grupo forte de companheiros, e as brincadeiras faziam parte de seu dia-a-dia. “Eu não esqueço de uma passagem no Cruzeirinho; quando nós íamos viajar para jogar nas cidades vizinhas, muitas vezes de Kombi, todos os jogadores tinham que contribuir e, meu pai me passava o dinheiro, naquela época eu tinha o cabelo bem grande, o fomoso Black Power, sempre arrumado com garfos. Eu, pra economizar, enrolava o dinheiro bem enroladinho e enfiava dentro do cabelo, quando chegava para dar a minha parte, por ser bonzinho de bola, inventava uma desculpa, e o Nogueira terminava me deixando fora da contribuição”. Risos. Pará lembra, também, que ele e o seu amigo Pretinho, estavam sempre aprontando, os dois jogavam juntos na zaga, (posição que atuou no inicio da carreira), “Quando nossa equipe estava mais tranqüila no placar, dentro da área era bonezinho e outras coisas a mais com o adversário. O Pretinho cantava e eu dançava na área, era uma festa só. Muito gostoso!”. Lembrou.
Craques do Passado
“Na minha época eu gostava de ver em campo o Clério, um dos melhores volantes que vi jogar, um craque. No ataque tive o prazer de ver o jogador “Padeiro”, igual a ele não apareceu outro na posição, era um grande jogador”. Pará recorda que na época do Mutucão, equipe tradicional de Gurupi que fez história ao lado da Associação Esportiva Gurupi, comandada por Lindolfo Amaral e Helcias na década de 60/70, o futebol gurupiense se destacava com grandes jogadores, entre eles o goleiro Cigano, além dos zagueiros: Rubinho e Padeirinho dois baixinhos com uma impulsão que impressionava, além da firmeza e da forte marcação que exerciam sobre os atacantes dentro de campo.
O futebol atual
Pará continua assistindo os jogos do seu Gurupi. Quem quiser encontrar o ex-jogador basta ir ao Estádio Resendão. Ele costuma levar um banquinho de madeira e, ao lado de sua esposa, bem próximo ao alambrado, acompanha todos os passos do seu clube do coração.
Pra encerrar a matéria perguntei ao jogador símbolo do Gurupi Esporte Clube se tinha saudade do cabelo enrolado que servia, também, para guardar dinheiro. Ele foi categórico:
- Olha Núbio, recentemente vi uma foto minha, eu devia ter uns 13 anos de idade, e confesso a você que não sinto saudade não, porque era muito derrubado viu?
Nossa entrevista terminou em gargalhadas...
Janaí, recordista de títulos.
Fonte:Fatosifotos
"Trata-se do meia Janaí, 32 anos, hoje jogador do Gurupi, que é recordista
de títulos no Estado e, pelas façanhas, entrou para a história do futebol tocantinense. Curinga em todos os clubes que atuou, joga na ala direita, zaga, tendo jogado até mesmo no gol, numa
necessidade no ano de 2002, quando defendia o Araguaína. Em dezembro do ano passado,conquistou o título de
campeão tocantinense na categoria sub-20, como auxiliar técnico de Alcides
Gonçalves, durante o recesso dos profissionais e após a desclassificação do time na Série C.
Nenhum clube obteve o mesmo número de conquistas que o atleta no campeonato profissional. O histórico é bem numeroso e invejável. Foi seis vezes campeão tocantinense, consecutivamente. Em 1996, 1997 (pelo Gurupi), 1998 (Alvorada),1999 (Interporto) e 2000 (Palmas), além de 2001,
quando deixou o elenco palmense antes da fase final da competição, sem listar as conquistas em eventos amadores e uma seletiva para a Copa
Centro-Oeste em 98.
As participações o colocam na condição de maior vencedor no Tocantins num curto período de nove anos. Ainda chegou a seis finais de campeonatos profissionais. E a proximidade de mais uma temporada o deixa otimista para aumentar esse número. Ele faz parte do elenco do Gurupi, o qual vai defender em mais essa edição. “Se possível quero colaborar com a conquista do clube e aumentar o número de títulos no meu currículo, lógico”, destacou. Mas ao que tudo indica a lista de títulos não terá muitos acréscimos. Com 32 anos, o atleta que já defendeu vários clubes tocantinenses, sendo tricampeão amador, hexacampeão estadual, além de dois vices na Copa Tocantins, já fez um
pré-anúncio do fim da carreira. Promete parar daqui a dois anos. “Já não tenho a pretensão de defender um grande clube, sonho de todo atleta quando está iniciando a carreira. Pretendo passar mais esses dois anos no Gurupi,
enquanto termino a faculdade de Educação Física”, disse o jogador, que não pensa, em hipótese alguma, deixar o futebol.“Quero continuar ligado ao
futebol, seja na área de preparação física ou de auxiliar técnico”, completou.
Depois de nove anos competindo profissionalmente,Janaí diz que fica
contente por ter participado da evolução do futebol tocantinense e ainda distribuiu comentários.
“Acho que já é possível fazer uma certa comparação com o futebol goiano.Pelo pouco tempo de profissionalização, o Estado já conseguiu uma grande
expressão, principalmente com o Palmas”, ressaltou o atleta, que aproveitou para relacionar apostas futuras no futebol tocantinense. “Temos o Gurupi que está em evolução, o Araguaína em ascensão, o Tocantinópolis se destaca pela estrutura e o Palmas que tem conseguido grande expressão no cenário nacional”,finalizou.
(Colaborou Gil Correia)" Extraído da A Noticia-GURUPI
de títulos no Estado e, pelas façanhas, entrou para a história do futebol tocantinense. Curinga em todos os clubes que atuou, joga na ala direita, zaga, tendo jogado até mesmo no gol, numa
necessidade no ano de 2002, quando defendia o Araguaína. Em dezembro do ano passado,conquistou o título de
campeão tocantinense na categoria sub-20, como auxiliar técnico de Alcides
Gonçalves, durante o recesso dos profissionais e após a desclassificação do time na Série C.
Nenhum clube obteve o mesmo número de conquistas que o atleta no campeonato profissional. O histórico é bem numeroso e invejável. Foi seis vezes campeão tocantinense, consecutivamente. Em 1996, 1997 (pelo Gurupi), 1998 (Alvorada),1999 (Interporto) e 2000 (Palmas), além de 2001,
quando deixou o elenco palmense antes da fase final da competição, sem listar as conquistas em eventos amadores e uma seletiva para a Copa
Centro-Oeste em 98.
As participações o colocam na condição de maior vencedor no Tocantins num curto período de nove anos. Ainda chegou a seis finais de campeonatos profissionais. E a proximidade de mais uma temporada o deixa otimista para aumentar esse número. Ele faz parte do elenco do Gurupi, o qual vai defender em mais essa edição. “Se possível quero colaborar com a conquista do clube e aumentar o número de títulos no meu currículo, lógico”, destacou. Mas ao que tudo indica a lista de títulos não terá muitos acréscimos. Com 32 anos, o atleta que já defendeu vários clubes tocantinenses, sendo tricampeão amador, hexacampeão estadual, além de dois vices na Copa Tocantins, já fez um
pré-anúncio do fim da carreira. Promete parar daqui a dois anos. “Já não tenho a pretensão de defender um grande clube, sonho de todo atleta quando está iniciando a carreira. Pretendo passar mais esses dois anos no Gurupi,
enquanto termino a faculdade de Educação Física”, disse o jogador, que não pensa, em hipótese alguma, deixar o futebol.“Quero continuar ligado ao
futebol, seja na área de preparação física ou de auxiliar técnico”, completou.
Depois de nove anos competindo profissionalmente,Janaí diz que fica
contente por ter participado da evolução do futebol tocantinense e ainda distribuiu comentários.
“Acho que já é possível fazer uma certa comparação com o futebol goiano.Pelo pouco tempo de profissionalização, o Estado já conseguiu uma grande
expressão, principalmente com o Palmas”, ressaltou o atleta, que aproveitou para relacionar apostas futuras no futebol tocantinense. “Temos o Gurupi que está em evolução, o Araguaína em ascensão, o Tocantinópolis se destaca pela estrutura e o Palmas que tem conseguido grande expressão no cenário nacional”,finalizou.
(Colaborou Gil Correia)" Extraído da A Noticia-GURUPI
Deivan
Fonte:Fatosifotos
Sempre fui um jogador dedicado. Comecei a beber cerveja com 26 anos de idade. Drogas e cigarro nem pensar. Foram atitudes que me ajudaram a suportar com sucesso minhas atividades dentro do esporte. Naquela época o jogador que se destacava ainda tinha a possibilidade de receber um material esportivo de qualidade, e muita gente me ajudou. O Nogueira (Cruzeiro) e o Anízio das baterias foram alguns deles.
A fazenda Juazeiro, no município de Gurupi (TO), distante 100 quilômetros da cidade, foi o lugar em que o menino Deivan nasceu. Até os 8 anos de idade, período em que se mudou para a cidade, nunca havia ganhado de presente uma bola de futebol, parecia mesmo que o destino lhe reservava algo muito bom em relação ao esporte. Ainda moleque resolveu treinar no Independente, time do Carlinhos e do Anísio das Baterias. “A estrutura era pequena, eles comandavam a equipe com dedicação e amor pelo futebol e o grupo respondia a altura”. Lembra Deivan. O começo foi difícil, era preciso passar por um teste. Como era novato esperou o segundo tempo do coletivo para mostrar o seu futebol. Nos primeiros instantes surgiram algumas dúvidas a respeito do seu potencial que só deixaram de existir definitivamente depois de um toque de calcanhar que deixou um companheiro de frente para o gol. “Naquela época o Sócrates (Corinthians) estava no auge e eu aprimorei aquela jogada, e foi dali que fui ganhando terreno”. Explicou.
A trajetória de Deivan no futebol se limitou no Estado de Goiás, hoje Tocantins. Apesar de ter sido convidado para jogar nas escolinhas do Goiás Esporte Clube, e na oportunidade aprovado, faltou-lhe um lugar para morar em Goiânia (GO), impedindo-lhe de seguir em frente.
Em Gurupi Deivan jogou nas principais equipes. O Cruzeiro foi uma delas, depois teve uma participação brilhante no Castelo, que despertou interesse de clubes como o Porangatu (GO), e o Alvorada (TO), até chegar ao Gurupi Esporte Clube. “O futebol foi uma escola na minha vida, aprendi muito, e consegui o meu emprego. Há 20 anos sou funcionário do Banco Itaú, graças ao esporte”. Ressalta.
Deivan lembra que o seu primeiro emprego foi na empresa “Irmãos Soares”, que tinha uma equipe de futebol de salão, uma time formado por bons jogadores que o destacou na modalidade até ser convidado pelo Banco Itaú, que na época estava formando uma equipe forte. “Ganhamos vários títulos. Jogávamos com prazer, éramos uma família, todos se respeitavam e tínhamos o apoio da gerencia do Banco. Foi uma época de ouro na minha vida”. Ele lembra ainda dos bons companheiros. “A safra de bons jogadores na minha época era preciosa. Mas o meu parceiro na equipe do Banco Itaú foi o Weldas, era tudo perfeito dentro de quadra”. Deivan diz ainda que a equipe chegou num estágio tão bom que foi convidada para um amistoso com o Clube Jaó, de Goiânia (GO), uma das melhores do Brasil naquele ano. Eles venceram a partida por três a dois. Os gols gurupienses foram marcados por ele. “Foi uma felicidade muito grande porque fui convidado para jogar na equipe deles, mas eu já trabalhava no Itaú e preferi continuar por aqui mesmo”. Destacou.
Alegrias no esporte
Em 1986 a seleção tocantinense recebeu em Porto Nacional a Seleção Brasileira de Novos, com os grandes astros de hoje, como Cafu e companhia, e Deivan era um dos principais jogadores da equipe tocantinense. “Outro momento de muita alegria na minha carreira aconteceu em Alvorada, durante um amistoso com o Goiás Esporte Clube, naquele dia era meio de semana e eu me atrasei devido ao meu trabalho no banco e a diretoria do Alvorada só começou a partida depois que cheguei de Gurupi. O Goiás já estava em campo e o estádio lotado. Foi um momento de puro reconhecimento ao meu trabalho”. Lembra.
O presente
Deivan não consegue esconder que perdeu o interesse pelo futebol. Apesar de não recusar um bate bola com os amigos nos finais de semana. Ele reconhece que o futebol é coisa do passado. É Casado com Maria de Lourdes e pai de Talisso (8 anos), Luana (9 anos), Marlon (10 anos) e Nádila (11 anos). Entre os filhos Deivan afirma que o Talisso leva jeito para o futebol, mas não vai incentivar, ele acha que cada um dos filhos é que vai escolher o que fazer no futuro. “É claro que se ele escolher o futebol eu vou dar apoio, porém saberá que o pai tem muito desgosto com o esporte, apesar de alguns momentos de felicidade.” O ex-jogador justifica que o futebol é coisa de momento; se você está bem você é valorizado, se vai mal, tudo que você já fez é esquecido, então não deseja isto para o filho.
Deivan continua como funcionário do Banco Itaú, mas está à disposição do Sindicado dos Bancários exercendo a função de Diretor Social do Sindicato. ##
Nome: Deivan Ribeiro Guimarães
Natural de Gurupi (TO)
Nasceu em 27 de maio de 1967
Mãe: Maria Ribeiro
Pai: José Messias Guimarães
A fazenda Juazeiro, no município de Gurupi (TO), distante 100 quilômetros da cidade, foi o lugar em que o menino Deivan nasceu. Até os 8 anos de idade, período em que se mudou para a cidade, nunca havia ganhado de presente uma bola de futebol, parecia mesmo que o destino lhe reservava algo muito bom em relação ao esporte. Ainda moleque resolveu treinar no Independente, time do Carlinhos e do Anísio das Baterias. “A estrutura era pequena, eles comandavam a equipe com dedicação e amor pelo futebol e o grupo respondia a altura”. Lembra Deivan. O começo foi difícil, era preciso passar por um teste. Como era novato esperou o segundo tempo do coletivo para mostrar o seu futebol. Nos primeiros instantes surgiram algumas dúvidas a respeito do seu potencial que só deixaram de existir definitivamente depois de um toque de calcanhar que deixou um companheiro de frente para o gol. “Naquela época o Sócrates (Corinthians) estava no auge e eu aprimorei aquela jogada, e foi dali que fui ganhando terreno”. Explicou.
A trajetória de Deivan no futebol se limitou no Estado de Goiás, hoje Tocantins. Apesar de ter sido convidado para jogar nas escolinhas do Goiás Esporte Clube, e na oportunidade aprovado, faltou-lhe um lugar para morar em Goiânia (GO), impedindo-lhe de seguir em frente.
Em Gurupi Deivan jogou nas principais equipes. O Cruzeiro foi uma delas, depois teve uma participação brilhante no Castelo, que despertou interesse de clubes como o Porangatu (GO), e o Alvorada (TO), até chegar ao Gurupi Esporte Clube. “O futebol foi uma escola na minha vida, aprendi muito, e consegui o meu emprego. Há 20 anos sou funcionário do Banco Itaú, graças ao esporte”. Ressalta.
Deivan lembra que o seu primeiro emprego foi na empresa “Irmãos Soares”, que tinha uma equipe de futebol de salão, uma time formado por bons jogadores que o destacou na modalidade até ser convidado pelo Banco Itaú, que na época estava formando uma equipe forte. “Ganhamos vários títulos. Jogávamos com prazer, éramos uma família, todos se respeitavam e tínhamos o apoio da gerencia do Banco. Foi uma época de ouro na minha vida”. Ele lembra ainda dos bons companheiros. “A safra de bons jogadores na minha época era preciosa. Mas o meu parceiro na equipe do Banco Itaú foi o Weldas, era tudo perfeito dentro de quadra”. Deivan diz ainda que a equipe chegou num estágio tão bom que foi convidada para um amistoso com o Clube Jaó, de Goiânia (GO), uma das melhores do Brasil naquele ano. Eles venceram a partida por três a dois. Os gols gurupienses foram marcados por ele. “Foi uma felicidade muito grande porque fui convidado para jogar na equipe deles, mas eu já trabalhava no Itaú e preferi continuar por aqui mesmo”. Destacou.
Alegrias no esporte
Em 1986 a seleção tocantinense recebeu em Porto Nacional a Seleção Brasileira de Novos, com os grandes astros de hoje, como Cafu e companhia, e Deivan era um dos principais jogadores da equipe tocantinense. “Outro momento de muita alegria na minha carreira aconteceu em Alvorada, durante um amistoso com o Goiás Esporte Clube, naquele dia era meio de semana e eu me atrasei devido ao meu trabalho no banco e a diretoria do Alvorada só começou a partida depois que cheguei de Gurupi. O Goiás já estava em campo e o estádio lotado. Foi um momento de puro reconhecimento ao meu trabalho”. Lembra.
O presente
Deivan não consegue esconder que perdeu o interesse pelo futebol. Apesar de não recusar um bate bola com os amigos nos finais de semana. Ele reconhece que o futebol é coisa do passado. É Casado com Maria de Lourdes e pai de Talisso (8 anos), Luana (9 anos), Marlon (10 anos) e Nádila (11 anos). Entre os filhos Deivan afirma que o Talisso leva jeito para o futebol, mas não vai incentivar, ele acha que cada um dos filhos é que vai escolher o que fazer no futuro. “É claro que se ele escolher o futebol eu vou dar apoio, porém saberá que o pai tem muito desgosto com o esporte, apesar de alguns momentos de felicidade.” O ex-jogador justifica que o futebol é coisa de momento; se você está bem você é valorizado, se vai mal, tudo que você já fez é esquecido, então não deseja isto para o filho.
Deivan continua como funcionário do Banco Itaú, mas está à disposição do Sindicado dos Bancários exercendo a função de Diretor Social do Sindicato. ##
Nome: Deivan Ribeiro Guimarães
Natural de Gurupi (TO)
Nasceu em 27 de maio de 1967
Mãe: Maria Ribeiro
Pai: José Messias Guimarães
Elivan Lourenço de Sá
Fonte:Fatosifotos
Acostumado a jogar bola descalço nas ruas do Setor Coimbra, em Goiânia, Elivan lembra que eram tardes maravilhosas, apesar da rigorosa cobrança da sua mãe em relação aos estudos. “Minha mãe tinha que pegar o cinto para me corrigir, porque eu não saía da rua, só pensava em jogar bola e as tarefas escolares ficavam esquecidas”, acrescentou. Mas foi em uma dessas “peladas” que um diretor do Clube Jaó, (Jéferson) viu Elivan e o levou, em 1970, para jogar no seu clube. “Passei pelas categorias Mamadeira, Tampinha, e Dente de Leite do Jaó, até ser levado para jogar no infantil do Metalúrgica pelo treinador Amarildo. Depois fui para o Goiás Esporte Clube, onde joguei futsal.” Elivan disse ainda que a partir daí surgiu o convite para jogar no Atlético Goianiense. Resolveu aceitar, para alegria do seu pai, que assinou toda a documentação oficializando o inicio de sua trajetória no futebol.
A carreira
Elivan chegou ao Atlético com 16 anos de idade e, da categoria juvenil, foi direto para o time profissional. O futebol refinado do jovem jogador agradou o técnico Bugre que lhe deu oportunidade na equipe principal, o bastante para se transformar em um dos principais jogadores do clube. Em sua trajetória foram muitas conquistas, a principal delas o titulo estadual de 1985. O bom futebol do jovem meia atacante despertou interesse de vários clubes, primeiro foi o América, depois foi emprestado para o Ceres, Jataí, Caldas Novas, Arapongas (PR) e Atlético de Alagoinhas (BA). Em seguida retornou ao Atlético. “As oportunidades não sugiram na minha volta ao Atlético, eu e a diretoria do clube fizemos um acerto e recebi passe livre.” Explicou o jogador que ainda passou por vários clubes, encerrando a carreira no futebol tocantinense.
No Tocantins
A oportunidade de jogar no futebol tocantinense surgiu durante uma visita a familiares da esposa que moram no Estado. Andando pelas ruas de Gurupi, encontrou-se com o técnico Carlos Magno, que o convidou para jogar no Gurupi EC. A proposta acabou dando certo. Em 1993 assinou contrato, mas a equipe não foi bem. “O nosso grupo era muito forte, com jogadores de alto nível como; Lêca, Carlinhos Bocão, Sérgio e outros bons jogadores, mas não conquistamos o tão sonhado título” justificou. Elivan continuou apostando no desenvolvimento do Gurupi, mas só em 1995 e 1996, é que os títulos foram conquistados. Em 1998 foi transferido para o Alvorada e voltou a ser campeão, parando de vez com o futebol profissional.
Frustração
Foi numa tarde de domingo, dia de clássico em Goiânia. Uma figura ilustre do futebol brasileiro, Jorge Hellau, vice-presidente do Flamengo, assistiu ao jogo entre Atlético e Goiás e despertou interesse no passe de Elivan que vivia o melhor momento de sua carreira. O dirigente carioca tentou a negociação do jogador, mas Odilon Soares, presidente do Atlético, fechou as portas e não autorizou a negociação. “Foi uma grande oportunidade que esse dirigente me tirou, porque minha vida poderia ter outro destino.” Concluiu o ex-jogador.
O presente
Casado com Shirley Maria e pai de Fernanda Biângulo e Elivan Lourenço de Sá Júnior , Elivan mudou-se definitivamente para o Tocantins em 2003. Empregou-se no Estado, na Garagem Central, em seguida foi convidado pelo Diretor Executivo Darlan Andrade para trabalhar na Redesat. “Estou feliz na Redesat. O ambiente de trabalho é maravilhoso, uma verdadeira família.” Elivan afirma também, que nunca deixou o futebol, e enquanto as pernas aquentarem vai continuar batendo a sua bolinha com os amigos.
O sonho
O filho, Elivan Júnior, de 14 anos, parece seguir os passos do pai. O garoto está atuando no Sub-15 do Palmas FR e mostra que tem futuro no futebol. ”Ele tem o dom de jogar futebol, mas não pode esquecer dos estudos. Essa é a minha preocupação.” Acrescenta o pai que sempre orienta o filho em relação as conseqüências que o futebol pode causar. “Cheguei a cursar psicologia durante um ano, mas o entusiasmo pela fama, dinheiro, entrevistas em jornais e televisão foram mais fortes que o interesse pelos estudos. Eu nunca pensei que tudo aquilo, algum dia, pudesse acabar. Foi um grande engano. Hoje, não quero ver repetir com o meu filho os meus erros.” Concluiu.
A carreira
Elivan chegou ao Atlético com 16 anos de idade e, da categoria juvenil, foi direto para o time profissional. O futebol refinado do jovem jogador agradou o técnico Bugre que lhe deu oportunidade na equipe principal, o bastante para se transformar em um dos principais jogadores do clube. Em sua trajetória foram muitas conquistas, a principal delas o titulo estadual de 1985. O bom futebol do jovem meia atacante despertou interesse de vários clubes, primeiro foi o América, depois foi emprestado para o Ceres, Jataí, Caldas Novas, Arapongas (PR) e Atlético de Alagoinhas (BA). Em seguida retornou ao Atlético. “As oportunidades não sugiram na minha volta ao Atlético, eu e a diretoria do clube fizemos um acerto e recebi passe livre.” Explicou o jogador que ainda passou por vários clubes, encerrando a carreira no futebol tocantinense.
No Tocantins
A oportunidade de jogar no futebol tocantinense surgiu durante uma visita a familiares da esposa que moram no Estado. Andando pelas ruas de Gurupi, encontrou-se com o técnico Carlos Magno, que o convidou para jogar no Gurupi EC. A proposta acabou dando certo. Em 1993 assinou contrato, mas a equipe não foi bem. “O nosso grupo era muito forte, com jogadores de alto nível como; Lêca, Carlinhos Bocão, Sérgio e outros bons jogadores, mas não conquistamos o tão sonhado título” justificou. Elivan continuou apostando no desenvolvimento do Gurupi, mas só em 1995 e 1996, é que os títulos foram conquistados. Em 1998 foi transferido para o Alvorada e voltou a ser campeão, parando de vez com o futebol profissional.
Frustração
Foi numa tarde de domingo, dia de clássico em Goiânia. Uma figura ilustre do futebol brasileiro, Jorge Hellau, vice-presidente do Flamengo, assistiu ao jogo entre Atlético e Goiás e despertou interesse no passe de Elivan que vivia o melhor momento de sua carreira. O dirigente carioca tentou a negociação do jogador, mas Odilon Soares, presidente do Atlético, fechou as portas e não autorizou a negociação. “Foi uma grande oportunidade que esse dirigente me tirou, porque minha vida poderia ter outro destino.” Concluiu o ex-jogador.
O presente
Casado com Shirley Maria e pai de Fernanda Biângulo e Elivan Lourenço de Sá Júnior , Elivan mudou-se definitivamente para o Tocantins em 2003. Empregou-se no Estado, na Garagem Central, em seguida foi convidado pelo Diretor Executivo Darlan Andrade para trabalhar na Redesat. “Estou feliz na Redesat. O ambiente de trabalho é maravilhoso, uma verdadeira família.” Elivan afirma também, que nunca deixou o futebol, e enquanto as pernas aquentarem vai continuar batendo a sua bolinha com os amigos.
O sonho
O filho, Elivan Júnior, de 14 anos, parece seguir os passos do pai. O garoto está atuando no Sub-15 do Palmas FR e mostra que tem futuro no futebol. ”Ele tem o dom de jogar futebol, mas não pode esquecer dos estudos. Essa é a minha preocupação.” Acrescenta o pai que sempre orienta o filho em relação as conseqüências que o futebol pode causar. “Cheguei a cursar psicologia durante um ano, mas o entusiasmo pela fama, dinheiro, entrevistas em jornais e televisão foram mais fortes que o interesse pelos estudos. Eu nunca pensei que tudo aquilo, algum dia, pudesse acabar. Foi um grande engano. Hoje, não quero ver repetir com o meu filho os meus erros.” Concluiu.
Tião Fagundes
“Filho de Miracema, Sebastião Fagundes Santos, mais conhecido como Tiãozinho, começou a jogar futebol ainda menino, mesmo contra a vontade de seu pai que não queria vê-lo nos campos de futebol. Mas a vontade de bater uma bolinha era tanta que fugia de casa para jogar e quando retornava trazia lenha para enganar o pai. Na maioria das vezes não justificava e terminava levando aquela surra”.
Tiãozinho nasceu com o dom que todo bom jogador recebe de Deus. Aos 12 anos de idade foi selecionado para atuar na equipe da cidade de Miracema, contra Carolina (MA). Ele entrou no 2º tempo e foi o destaque da partida. Daí em diante passou a ser titular da zaga miracemense. Ele recorda que jogou em várias equipes do então norte de Goiás e de outros estados. “Joguei no Miranorte, Mutucão de Gurupi, Santos de Conceição do Araguaia (PA), inclusive na época do Santos, tinha um grande problema; eu ia jogar e quando voltava para Miracema era de avião e, como eu tenho medo de altura não funcionava”. Recorda.
Na adolescência Tiãozinho esteve no Goiás Esporte Clube, mas acabou se machucando. Resolveu se recuperar em Miracema e terminou não voltando para Goiânia (GO). “Eu tinha uma namorada aqui em Miracema, a Lindinalva, que hoje é minha esposa, e passei muito tempo sem vê-la, acho que foi isso que me fez desisti de voltar”. Ele relata ainda que o lance em que o tirou do Goiás foi com o atacante Lincoln. “Em uma falta ensaiada, o Meia Paguete pisou na bola e Lincoln chutou e a bola imprensou o meu joelho com a trave, ali foi o fim” concluiu.
A trajetória do ex-jogador Tiãozinho é de muitas histórias que ele relembra com muita saudade. Como zagueiro está na seleção dos melhores de todos os tempos do Tocantins. Ele recorda de sua atuação contra a Seleção Brasileira de Novos quando realizou um amistoso contra a seleção do Tocantins, em Porto Nacional(TO). A seleção canarinho tinha Túlio, Marcelinho Carioca, Márcio Santos, e na oportunidade, após a partida foi muito elogiado pela imprensa que cobriu o evento. Outro bom momento do zagueiro miracemense foi jogando pelo Tocantins contra a Seleção de Ouro, e com a responsabilidade de marcar Dada Maravilha. “O Dada chegou à rodoviária e foi recepcionado por muitas meninas, e aí foi logo prometendo o “Gol Paixão”. Mas quando fomos para o jogo eu colei nele e não deixei ele fazer o gol, apesar de seus insistentes pedidos para que eu desse um tempinho para ele, mas eu não deixei ele pagar a promessa e ganhamos a partida por 1 a 0”. Risos.
Depois de muitos anos vivenciando o futebol, Tiãozinho ver com tristeza os rumos que os novos atletas tentam trilhar. “Eu acho um absurdo os jogadores de base, eles não pensam em outra coisa que não seja dinheiro, eles não tem amor à camisa” diz ele.
O presente
Hoje Tião Fagundes é professor de Educação Física e faz parte do quadro de árbitro da Secretaria Estadual de Esporte. Está sempre presente nos JET’S – Jogos Estudantis Tocantinenses. É um dos árbitros mais respeitados pelos atletas, treinadores e dirigentes e se sente feliz com isto. “Tenho orgulho do que faço e sou feliz por isso”. Resumiu.
Fonte: Fatosifotos
Tiãozinho nasceu com o dom que todo bom jogador recebe de Deus. Aos 12 anos de idade foi selecionado para atuar na equipe da cidade de Miracema, contra Carolina (MA). Ele entrou no 2º tempo e foi o destaque da partida. Daí em diante passou a ser titular da zaga miracemense. Ele recorda que jogou em várias equipes do então norte de Goiás e de outros estados. “Joguei no Miranorte, Mutucão de Gurupi, Santos de Conceição do Araguaia (PA), inclusive na época do Santos, tinha um grande problema; eu ia jogar e quando voltava para Miracema era de avião e, como eu tenho medo de altura não funcionava”. Recorda.
Na adolescência Tiãozinho esteve no Goiás Esporte Clube, mas acabou se machucando. Resolveu se recuperar em Miracema e terminou não voltando para Goiânia (GO). “Eu tinha uma namorada aqui em Miracema, a Lindinalva, que hoje é minha esposa, e passei muito tempo sem vê-la, acho que foi isso que me fez desisti de voltar”. Ele relata ainda que o lance em que o tirou do Goiás foi com o atacante Lincoln. “Em uma falta ensaiada, o Meia Paguete pisou na bola e Lincoln chutou e a bola imprensou o meu joelho com a trave, ali foi o fim” concluiu.
A trajetória do ex-jogador Tiãozinho é de muitas histórias que ele relembra com muita saudade. Como zagueiro está na seleção dos melhores de todos os tempos do Tocantins. Ele recorda de sua atuação contra a Seleção Brasileira de Novos quando realizou um amistoso contra a seleção do Tocantins, em Porto Nacional(TO). A seleção canarinho tinha Túlio, Marcelinho Carioca, Márcio Santos, e na oportunidade, após a partida foi muito elogiado pela imprensa que cobriu o evento. Outro bom momento do zagueiro miracemense foi jogando pelo Tocantins contra a Seleção de Ouro, e com a responsabilidade de marcar Dada Maravilha. “O Dada chegou à rodoviária e foi recepcionado por muitas meninas, e aí foi logo prometendo o “Gol Paixão”. Mas quando fomos para o jogo eu colei nele e não deixei ele fazer o gol, apesar de seus insistentes pedidos para que eu desse um tempinho para ele, mas eu não deixei ele pagar a promessa e ganhamos a partida por 1 a 0”. Risos.
Depois de muitos anos vivenciando o futebol, Tiãozinho ver com tristeza os rumos que os novos atletas tentam trilhar. “Eu acho um absurdo os jogadores de base, eles não pensam em outra coisa que não seja dinheiro, eles não tem amor à camisa” diz ele.
O presente
Hoje Tião Fagundes é professor de Educação Física e faz parte do quadro de árbitro da Secretaria Estadual de Esporte. Está sempre presente nos JET’S – Jogos Estudantis Tocantinenses. É um dos árbitros mais respeitados pelos atletas, treinadores e dirigentes e se sente feliz com isto. “Tenho orgulho do que faço e sou feliz por isso”. Resumiu.
Fonte: Fatosifotos
Ronaldinho, um craque incomparável
Fonte:Fatosifotos
O bom futebol de Ronaldinho despertou a atenção de vários clubes de outros estados, um deles o Vila Nova de Goiás.
Tudo começou nos campos de várzea de Aliança. Ali Ronaldinho deu os primeiros passes e dribles de sua careira no futebol. Aos 12 anos de idade já chamava atenção de todos. Nas peladas era o primeiro a ser escolhido e, aos 15 anos de idade já jogava entre os adultos. A carreira do jovem jogador foi despertando interesse de todos, mas foi o empresário Benedito da Farmácia, que o levou para a sua equipe, se juntando a outros três garotos; Raimundinho (Pé de Jurita), Fresionil (Batatão) e Zezinho do Olímpio. Na época existia a forte equipe do Nacional, formada pelos jogadores Vanderlan, Nego João, Carlinhos da Gorda, Gineide, Edivá, Vadinha, Berto e Cia. A equipe do Ronaldinho, Time dos Velhos, como era conhecida, deu muitas alegrias aos torcedores da cidade. Foram muitos os pedidos para que o jovem jogador se transferisse para o Nacional, mas todos em vão. Mas em 1984 uma nova equipe foi formada para representar a cidade em competições regionais. Nascia o ASC – Aliança Sport Clube, formado por uma seleção de bons jogadores e comandado por Walter, o WS. Foi aí que Ronaldinho e os demais craques da época se juntaram numa mesma equipe. O sucesso foi inevitável. Uma grande massa de torcedores foi conquistada e os jogadores idolatrados por todos.
Oportunidades
O bom futebol de Ronaldinho despertou a atenção de vários clubes de outros estados, um deles o Vila Nova de Goiás. O jogador foi aprovado nos testes, mas foi impossibilitado de ficar na equipe devido a dificuldades da época. Em 1986 surgiu o Ypiranga, uma equipe que provocou o desmanche do ASC, pela estrutura oferecida aos atletas, e Ronadinho foi um dos contratados. Em uma de suas apresentações na nova equipe o jovem jogador foi transferido para o BR de Mato Grosso, onde atuou durante cinco meses retornando em seguida para o Ypiranga.
A contusão
Em 1988 Ronaldinho voltou ao Mato Grosso onde participou e ajudou o seu clube, o APA de Porto Alegre, a conquistar o título regional ao lado de seus companheiros Edivá e Vanderlan, também levados para o clube mato-grossense pelo empresário Gero. Mas o destino interrompeu o caminho do craque. Ronaldinho rompeu os ligamentos do joelho esquerdo ficando um longo tempo sem jogar futebol. O jogador se submeteu a uma cirurgia e voltou a jogar até os 30 anos de idade, quando parou definitivamente.
Onde anda?
Ronaldinho hoje é casado com a senhora Magna e mora em uma aconchegante chácara, próxima a cidade de Aliança. Com seus 40 anos de idade, ainda bate uma bolinha, e continua sendo o mesmo brincalhão de sempre. Todos o admiram pelo jeito simples, sincero, honesto e alegre de ser.
Depoimentos
“O Ronaldinho era incomparável com qualquer jogador da época. Foi um grande jogador e teria vaga em qualquer time do Brasil”. Dr. Walter S.Nascimento – WS (Ex-presidente do ASC)
“Ronaldinho foi um dos grandes craques que vi jogar. Um cara direito, honesto, um espelho para todos os jovens”. Cícero Gaguin (Ex-presidente do Ipiranga e ex-técnico).
“O Ronaldinho foi um mito para todos nós de Aliança. Um grande jogador dentro e fora do campo. Um exemplo bom que temos em nossa cidade”. Valdiney Araújo (ex-presidente do Ipiranga).
“Ronaldinho sempre foi um jogador muito disciplinado. Se ele estivesse hoje na ativa seria o melhor jogador do Tocantins” Vanderlan Lima (Ex-jogador do Nacional, ASD e Ipiranga).
“Ronaldinho é uma bandeira do futebol de toda essa região. Na sua grande fase foi um dos melhores jogadores que vi atuar. Tinha condições de vestir a camisa de qualquer clube do Brasil”. Delci Araújo (ex-técnico de Ronaldinho).
“Ronaldinho tem uma história bonita. Na época ele tinha potencial para jogar em qualquer equipe do futebol brasileiro. Basta compara-lo com os profissionais que jogam hoje”. Raimundinho (ex-companheiro de clube).
Tudo começou nos campos de várzea de Aliança. Ali Ronaldinho deu os primeiros passes e dribles de sua careira no futebol. Aos 12 anos de idade já chamava atenção de todos. Nas peladas era o primeiro a ser escolhido e, aos 15 anos de idade já jogava entre os adultos. A carreira do jovem jogador foi despertando interesse de todos, mas foi o empresário Benedito da Farmácia, que o levou para a sua equipe, se juntando a outros três garotos; Raimundinho (Pé de Jurita), Fresionil (Batatão) e Zezinho do Olímpio. Na época existia a forte equipe do Nacional, formada pelos jogadores Vanderlan, Nego João, Carlinhos da Gorda, Gineide, Edivá, Vadinha, Berto e Cia. A equipe do Ronaldinho, Time dos Velhos, como era conhecida, deu muitas alegrias aos torcedores da cidade. Foram muitos os pedidos para que o jovem jogador se transferisse para o Nacional, mas todos em vão. Mas em 1984 uma nova equipe foi formada para representar a cidade em competições regionais. Nascia o ASC – Aliança Sport Clube, formado por uma seleção de bons jogadores e comandado por Walter, o WS. Foi aí que Ronaldinho e os demais craques da época se juntaram numa mesma equipe. O sucesso foi inevitável. Uma grande massa de torcedores foi conquistada e os jogadores idolatrados por todos.
Oportunidades
O bom futebol de Ronaldinho despertou a atenção de vários clubes de outros estados, um deles o Vila Nova de Goiás. O jogador foi aprovado nos testes, mas foi impossibilitado de ficar na equipe devido a dificuldades da época. Em 1986 surgiu o Ypiranga, uma equipe que provocou o desmanche do ASC, pela estrutura oferecida aos atletas, e Ronadinho foi um dos contratados. Em uma de suas apresentações na nova equipe o jovem jogador foi transferido para o BR de Mato Grosso, onde atuou durante cinco meses retornando em seguida para o Ypiranga.
A contusão
Em 1988 Ronaldinho voltou ao Mato Grosso onde participou e ajudou o seu clube, o APA de Porto Alegre, a conquistar o título regional ao lado de seus companheiros Edivá e Vanderlan, também levados para o clube mato-grossense pelo empresário Gero. Mas o destino interrompeu o caminho do craque. Ronaldinho rompeu os ligamentos do joelho esquerdo ficando um longo tempo sem jogar futebol. O jogador se submeteu a uma cirurgia e voltou a jogar até os 30 anos de idade, quando parou definitivamente.
Onde anda?
Ronaldinho hoje é casado com a senhora Magna e mora em uma aconchegante chácara, próxima a cidade de Aliança. Com seus 40 anos de idade, ainda bate uma bolinha, e continua sendo o mesmo brincalhão de sempre. Todos o admiram pelo jeito simples, sincero, honesto e alegre de ser.
Depoimentos
“O Ronaldinho era incomparável com qualquer jogador da época. Foi um grande jogador e teria vaga em qualquer time do Brasil”. Dr. Walter S.Nascimento – WS (Ex-presidente do ASC)
“Ronaldinho foi um dos grandes craques que vi jogar. Um cara direito, honesto, um espelho para todos os jovens”. Cícero Gaguin (Ex-presidente do Ipiranga e ex-técnico).
“O Ronaldinho foi um mito para todos nós de Aliança. Um grande jogador dentro e fora do campo. Um exemplo bom que temos em nossa cidade”. Valdiney Araújo (ex-presidente do Ipiranga).
“Ronaldinho sempre foi um jogador muito disciplinado. Se ele estivesse hoje na ativa seria o melhor jogador do Tocantins” Vanderlan Lima (Ex-jogador do Nacional, ASD e Ipiranga).
“Ronaldinho é uma bandeira do futebol de toda essa região. Na sua grande fase foi um dos melhores jogadores que vi atuar. Tinha condições de vestir a camisa de qualquer clube do Brasil”. Delci Araújo (ex-técnico de Ronaldinho).
“Ronaldinho tem uma história bonita. Na época ele tinha potencial para jogar em qualquer equipe do futebol brasileiro. Basta compara-lo com os profissionais que jogam hoje”. Raimundinho (ex-companheiro de clube).
Nelman Duarte
Fonte:Fatosifotos
Nasceu em Pedreiras (MA), no dia 5 de maio de 1956. Filho de Gerzilino da Costa e Maria Duarte Costa. Casado com Albetiza Rodrigues Borges Costa e pai de Aurélio Rodrigues Borges Costa e Aládia Rodrigues Costa.
A história do maranhense Nelman Duarte, no futebol tocantinense, é muito fácil de ser contada. Com um sorriso no rosto, atendeu a nossa reportagem a beira de um campo enquanto uma partida de futebol Society era realizada. Conversamos por algum tempo e a cada pergunta feita a resposta era imediata, sempre acompanhada de sorrisos e emoção. Quando jogava futebol Nelman atuava no gol e tinha uma qualidade rara; não mostrava medo debaixo das traves em um campo de chão batido. Ele acreditava em todas as bolas e as mais difíceis eram defendidas com um estilo pouco visto nos goleiros de hoje. Os amigos o reverenciavam como o “goleiro voador.” Hoje aos 51 anos de idade, ainda bate uma bolinha.
Nelman recorda com muita saudade os tempos em que jogava futebol em Gurupi. Os amigos sempre muito fiéis, todos companheiros, não existia egoísmo e vaidade. “Aonde eu chegava era muito bem recebido e, graças à Deus só tenho boas recordações, porque naquele tempo a diversão era mesmo o futebol no fim de semana”. Ele lembra que não tinha televisão e as partidas de futebol do fim de semana eram esperadas com expectativa.
A Pioneira
Gurupi na década de 70 possuía pouco mais de 10 mil habitantes. A cidade se desenvolvia e a prática do futebol era uma das principais atividades de jovens e adultos. As equipes eram poucas, entre elas a Pioneira, uma agremiação que surgiu através do empresário Cloves Duarte, que formou um bom grupo de jogadores e Nelman atuou como goleiro durante todo o período em que a equipe existiu. “Jogar na equipe da Pioneira ou até mesmo no Atlético era uma questão de status, porque eram equipes rivais e as melhores da cidade, normalmente quando as duas equipes se enfrentavam, bons jogos aconteciam.” Lembra o goleirão. Como não existia televisão e as notícias chegavam através do rádio, Nelman não possuía um ídolo para se espelhar era mesmo só a vontade de jogar bola. Quanto aos colegas ele lembra e cita vários: “Há... você mesmo Núbio, sempre uma referência do time, o Nordman, Rômel, Sandoval, Dadá e muitos outros. Nossa equipe era muito boa todos jogavam com muita vontade. Recordo com muito carinho este período de minha vida”.
O presente
Nelman continua acompanhando e praticando futebol nos finais de semana. Sempre muito simples, humilde e amigo de todos. Hoje é Comerciante, na área de relógios e artigos para presente. Quando questionado se os negócios vão bem, ele não titubeia, “Sim, razoável, hoje praticamente ninguém vai bem, mas diante do possível agente faz o máximo”. Ele adianta, ainda, que tem construído alguns imóveis na cidade, dentro de suas possibilidades, e vai tocando a sua vida de forma muito simples. Quanto à fama de mão fechada, desde a época de solteiro ele define filosofando “O pessoal sempre diz que a nossa economia se forma justamente do que a gente economiza e eu continuo fazendo minhas economias, porque se não economizar não vai sobrar.” conclui.
A história do maranhense Nelman Duarte, no futebol tocantinense, é muito fácil de ser contada. Com um sorriso no rosto, atendeu a nossa reportagem a beira de um campo enquanto uma partida de futebol Society era realizada. Conversamos por algum tempo e a cada pergunta feita a resposta era imediata, sempre acompanhada de sorrisos e emoção. Quando jogava futebol Nelman atuava no gol e tinha uma qualidade rara; não mostrava medo debaixo das traves em um campo de chão batido. Ele acreditava em todas as bolas e as mais difíceis eram defendidas com um estilo pouco visto nos goleiros de hoje. Os amigos o reverenciavam como o “goleiro voador.” Hoje aos 51 anos de idade, ainda bate uma bolinha.
Nelman recorda com muita saudade os tempos em que jogava futebol em Gurupi. Os amigos sempre muito fiéis, todos companheiros, não existia egoísmo e vaidade. “Aonde eu chegava era muito bem recebido e, graças à Deus só tenho boas recordações, porque naquele tempo a diversão era mesmo o futebol no fim de semana”. Ele lembra que não tinha televisão e as partidas de futebol do fim de semana eram esperadas com expectativa.
A Pioneira
Gurupi na década de 70 possuía pouco mais de 10 mil habitantes. A cidade se desenvolvia e a prática do futebol era uma das principais atividades de jovens e adultos. As equipes eram poucas, entre elas a Pioneira, uma agremiação que surgiu através do empresário Cloves Duarte, que formou um bom grupo de jogadores e Nelman atuou como goleiro durante todo o período em que a equipe existiu. “Jogar na equipe da Pioneira ou até mesmo no Atlético era uma questão de status, porque eram equipes rivais e as melhores da cidade, normalmente quando as duas equipes se enfrentavam, bons jogos aconteciam.” Lembra o goleirão. Como não existia televisão e as notícias chegavam através do rádio, Nelman não possuía um ídolo para se espelhar era mesmo só a vontade de jogar bola. Quanto aos colegas ele lembra e cita vários: “Há... você mesmo Núbio, sempre uma referência do time, o Nordman, Rômel, Sandoval, Dadá e muitos outros. Nossa equipe era muito boa todos jogavam com muita vontade. Recordo com muito carinho este período de minha vida”.
O presente
Nelman continua acompanhando e praticando futebol nos finais de semana. Sempre muito simples, humilde e amigo de todos. Hoje é Comerciante, na área de relógios e artigos para presente. Quando questionado se os negócios vão bem, ele não titubeia, “Sim, razoável, hoje praticamente ninguém vai bem, mas diante do possível agente faz o máximo”. Ele adianta, ainda, que tem construído alguns imóveis na cidade, dentro de suas possibilidades, e vai tocando a sua vida de forma muito simples. Quanto à fama de mão fechada, desde a época de solteiro ele define filosofando “O pessoal sempre diz que a nossa economia se forma justamente do que a gente economiza e eu continuo fazendo minhas economias, porque se não economizar não vai sobrar.” conclui.
ALGUNS ATLETAS TOCANTINENSES NO CENARIO NACIONAL
LUCIO- Natural de Alvorada TO, revelado pelo Alvorada Futebol Clube saiu aos 16 anos para jogar no Goias Esporte Clube. Jogou no Flamengo RJ, Santos, Fortaleza Ce dentre outros, alem de atuar fora do apaís.
RONE – Natural de Aurora TO, foi para o Vila Nova GO, e logo pegou projeção Nacional, jogou no Fluminense RJ, Santos, atuou fora do pais, jogou na Seleção Brasileira, hoje atua no Fluminense RJ.
TIBA – Natural de Araguaina TO, revelado pelo Araguaina Futebol e Regatas, Tiba se transferiu para o Rio Branco SP, onde se transferiu para o Vasco da Gama RJ, depois rodou em diversas equipes Bragantino onde foi vice campeão brasileiro e ganhando a bola de prata como jogador, Gurani, Corinthians SP, Parana Clube, Portuguesa SP, e Sporte Recife.
SANDRO HIROSHI – Natural de Araguaina TO, mais foi revelado pelo Tocantinopolis – Sandro Hiroshi jogou no Rio Branco de São Paulo onde se destacou e o São Paulo Futebol Clube interessou do jogador. Mais devido uma adulteração de idade, a transação ficou decidida nos tribunais, após varias decisões, o Rio Branco autorizou o Tocantinopolis a vender o atleta ao São Paulo que na epoca pagou R$ 2.500.00 pelo passe do jogador. Mas a CBF não perdoou e suspendeu o jogador por causa das irregularidades referente a idade
MANOEL MESSIAS ( MARANHÃO). Revelado pelo Gurupi Esporte Clube Messias como e conhecido no futebol tocantinense estar brilhando na Serie B jogando no Guarani de Campinas com o apelido de Maranhão. O atleta joga na ala direita e já vem sendo sondado por diversas equipes brasileiras e do exterior.
LUCIO- Natural de Alvorada TO, revelado pelo Alvorada Futebol Clube saiu aos 16 anos para jogar no Goias Esporte Clube. Jogou no Flamengo RJ, Santos, Fortaleza Ce dentre outros, alem de atuar fora do apaís.
RONE – Natural de Aurora TO, foi para o Vila Nova GO, e logo pegou projeção Nacional, jogou no Fluminense RJ, Santos, atuou fora do pais, jogou na Seleção Brasileira, hoje atua no Fluminense RJ.
TIBA – Natural de Araguaina TO, revelado pelo Araguaina Futebol e Regatas, Tiba se transferiu para o Rio Branco SP, onde se transferiu para o Vasco da Gama RJ, depois rodou em diversas equipes Bragantino onde foi vice campeão brasileiro e ganhando a bola de prata como jogador, Gurani, Corinthians SP, Parana Clube, Portuguesa SP, e Sporte Recife.
SANDRO HIROSHI – Natural de Araguaina TO, mais foi revelado pelo Tocantinopolis – Sandro Hiroshi jogou no Rio Branco de São Paulo onde se destacou e o São Paulo Futebol Clube interessou do jogador. Mais devido uma adulteração de idade, a transação ficou decidida nos tribunais, após varias decisões, o Rio Branco autorizou o Tocantinopolis a vender o atleta ao São Paulo que na epoca pagou R$ 2.500.00 pelo passe do jogador. Mas a CBF não perdoou e suspendeu o jogador por causa das irregularidades referente a idade
MANOEL MESSIAS ( MARANHÃO). Revelado pelo Gurupi Esporte Clube Messias como e conhecido no futebol tocantinense estar brilhando na Serie B jogando no Guarani de Campinas com o apelido de Maranhão. O atleta joga na ala direita e já vem sendo sondado por diversas equipes brasileiras e do exterior.
Entrevistas extraídas do site Fatosifotos de Núbio Brito (Gurupi)